sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Divagando uma ideia, pensamentos diferentes geram uma boa reflexão sobre educação





Primeiramente é necessário que, para maior entendimento do post o leitor vejo os vídeos abaixo, são apenas 15 minutos, porem é algo que suscita alguns pontos em quem estuda a educação. 






É uma teoria muito interessante, que me fez refletir e concretizar certos pensamentos vistos nos debates em sala e nos textos que estudados, pelo fato de ser uma teoria, que em meu ponto de vista, não é tão divulgada e ser contraria ao pensamento de grande parte da sociedade, (inclusive o redator desse post) me suscitou tirar alguns pontos dessa teoria que gostaria de dividir  com os leitores do blog. Bom o primeiro seria que a escola por ser deveras burocrática, obrigatória de longa duração gera uma insatisfação por parte dos alunos e os desanima. O segundo é tornar a ato de estudar um castigo. O aluno não estuda por que é bom. Terceiro que por conta desses fatores a escola acaba apenas servindo para contribuir com a hierarquia social. A escola se torna então, sinônimo de educação, conhecimento e esse aluno só por estar diplomado, não quer dizer, que possa estar “apto” a exercer determinado cargo ou função. Refletindo sobre educação e a escola como espaço sócio-cultural (matéria disponível no blog) podemos observar que o modelo de escola com que o Lillthi baseou suas críticas é basicamente a mesmas criticas com que eu faço a escola hoje. Principalmente quando ele cita a teia educacional. A diferença entre meu pensamento e o de Lillthi é que ele crê em uma sociedade sem escolas, já eu observo que se juntarmos a teia educacional e trabalharmos em cima dela, agregando valores ao material pedagógico, assim como, o alunado pode contribuir, formando um alunado muito mais critico e ligado a escola, não só por obrigação.
                                     


quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Correlação entre o filme "Pro dia nascer feliz" e a escola como espaço sociocultural.

Dentro do filme “pro dia nascer feliz” vimos a realidade das escolas brasileiras e a quantidade de cultura que a escola engloba. A maneira com que nós, futuros professores, encaramos essa bagagem cultural miscigenada de nossos alunos, é o principal fator para que o aluno tenha outra visão da sala de aula e entenda o que ele faz ali, ou que ele se desestimule por conta do professor e demais funcionários não conseguirem lidar com essa pluralidade tão acentuada como no Brasil. O alunado vem sendo tratado de maneira homogenia, o que faz com que esses alunos com vidas e senso de mundo tão diferentes, fiquem perdidos nas imposições que a escola exerce, esquecendo que esse aluno tem sim, muito a agregar em sala e as experiências de cada um, somadas a professores que saibam interagir e promover debates, que dialoguem com o mundo do alunado, torna mais próximo a inserção do aluno na sociedade, pois assim ele vai acrescentando novas experiências, na qual ele não vive e passa a perceber que todos têm algo a acrescentar e a entender que há outros pontos de vista, assim desenvolvendo uma perspectiva de mundo. Por isso o convívio na escola é essencial, a escola não pode ser um lugar onde os alunos sentam, engolem uma serie de “saberes” e vão para casa. A socialização é um forte elemento para conseguirmos realmente preparar este aluno para a sociedade e a participação da família e demais pessoas e instituições que somam a escola estes valores no qual falamos, é valido e merece ser mais praticado. Portando juntando a pluralidade cultural e usando a favor da educação, (ao contrario do que é hoje) e a socialização que a escola oferece, temos então diversas formas de tratar este alunado de maneira mais singular, respeitando suas particularidades, sem taxar e estereotipar o mesmo, é um pensamento demais ultrapassado e já passou da hora de uma visão diferenciada ser mais praticada.  

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Estrutura do PCN ( parâmetros curriculares nacional)

O PCN tem como objetivo nortear o professor para que o aluno desenvolva um olhar mais crítico do mundo, assim ele traz pequenas ligações, (eixos transversais)  entre as matérias com as questões da vida social do aluno, essas ligações tangem áreas como ética, cultura, meio ambiente ,educação sexual entre outros,que são de extrema importância para o alunado desenvolver o tal senso crítico e de mundo. O plano também cita que a sociedade participe mais ativamente na escola e para isso o professor precisa estar devidamente preparado e devidamente capacitado para lidar com as mais variadas culturas dos alunos, sendo está a questão mais difícil para que o alunado se sinta a vontade para aprender. A história tem o papel de ensinar os alunos a analisarem a sociedade como um todo, ajudando no processo para desenvolver o senso crítico, além de ser uma peça chave para fazer a ligação entre o que foi dito em sala com a vida em sociedade, já que a disciplina tem infinitos métodos de abordagem para cada tema. Está é a estrutura do PCN, no meu ponto de vista é fabuloso, mas é uma pena que na prática poucos o conheçam.

Abaixo um link para maior entendimento do PNC, vale a pena dar uma olhadinha.