Primeiramente é necessário que,
para maior entendimento do post o leitor vejo os vídeos abaixo, são apenas 15
minutos, porem é algo que suscita alguns pontos em quem estuda a educação.
É uma teoria muito interessante, que
me fez refletir e concretizar certos pensamentos vistos nos debates em sala e
nos textos que estudados, pelo fato de ser uma teoria, que em meu ponto de
vista, não é tão divulgada e ser contraria ao pensamento de grande parte da
sociedade, (inclusive o redator desse post) me suscitou tirar alguns pontos
dessa teoria que gostaria de dividir com
os leitores do blog. Bom o primeiro seria que a escola por ser deveras
burocrática, obrigatória de longa duração gera uma insatisfação por parte dos
alunos e os desanima. O segundo é tornar a ato de estudar um castigo. O aluno
não estuda por que é bom. Terceiro que por conta desses fatores a escola acaba
apenas servindo para contribuir com a hierarquia social. A escola se torna
então, sinônimo de educação, conhecimento e esse aluno só por estar diplomado, não
quer dizer, que possa estar “apto” a exercer determinado cargo ou função. Refletindo
sobre educação e a escola como espaço sócio-cultural (matéria disponível no
blog) podemos observar que o modelo de escola com que o Lillthi baseou suas críticas
é basicamente a mesmas criticas com que eu faço a escola hoje. Principalmente
quando ele cita a teia educacional. A diferença entre meu pensamento e o de Lillthi
é que ele crê em uma sociedade sem escolas, já eu observo que se juntarmos a
teia educacional e trabalharmos em cima dela, agregando valores ao material pedagógico,
assim como, o alunado pode contribuir, formando um alunado muito mais critico e
ligado a escola, não só por obrigação.